Poesias, Política, História, Filosofia, Músicas, Artesanato, Cutelaria. Maçonaria...
sábado, 28 de maio de 2011
Joelmir Beting
Simplesmente para ficar na pasmaceira geral e irrestrita! Vale a pena ler para saber o que acontece perante a tragédia de Teresópolis e outras!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Roraima e a Segurança Pública
Roraima e a Segurança Pública - Artigo muito importante para reflexão do que realmente acontece em certos setores da segurança e da mídia brasileira.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
No Céu
Tocou, estridente, maravilhosa invenção de
Graham Bell
Não era Ícaro
Também não era sonho
Era Marco Aurélio.
Que dizia estar o "céu de brigadeiro"
Como requer o Mestre Arquiteto
De todos os mundos e de todas as artes.
Belezas e singelezas em tudo!
Em todos os lugares sente-se a harmonia
do chão com o universo.
Do céu vislumbra-se maravilhas da
Natureza e como também testemunhamos
Uso indevido das modernas técnicas
da natureza humana dilapidando patrimonios
naturais;
Lá do alto é possível planejar todo
nosso futuro quando estivermos harmonizados
com a força onipresente do Pai da Natureza.
Somos então pequenos deuses
Do nosso próprio destino!
Queres voar mais?
"Não sei onde estás.
mas sei que onde estás
ao teu lado estou". Rodenbuch.
Graham Bell
Não era Ícaro
Também não era sonho
Era Marco Aurélio.
Que dizia estar o "céu de brigadeiro"
Como requer o Mestre Arquiteto
De todos os mundos e de todas as artes.
Belezas e singelezas em tudo!
Em todos os lugares sente-se a harmonia
do chão com o universo.
Do céu vislumbra-se maravilhas da
Natureza e como também testemunhamos
Uso indevido das modernas técnicas
da natureza humana dilapidando patrimonios
naturais;
Lá do alto é possível planejar todo
nosso futuro quando estivermos harmonizados
com a força onipresente do Pai da Natureza.
Somos então pequenos deuses
Do nosso próprio destino!
Queres voar mais?
"Não sei onde estás.
mas sei que onde estás
ao teu lado estou". Rodenbuch.
domingo, 1 de maio de 2011
EL BLOG DE EMILIO FERNÁNDEZ
EL BLOG DE EMILIO FERNÁNDEZ. Museus de várias partes. Quem não pode viajar no momento pode vê-los via blog.
sábado, 30 de abril de 2011
25 anos da Loja Sabedoria, Força e Beleza n° 93.
Participamos das comemorações dos vinte e cinco anos de fundação da Benemérita Loja Maçônica Sabedoria n° 93.
Marcante o evento, pois conta com enorme acervo histórico neste período. Toda uma trajetória sendo construída tijolo a tijolo, imitando a construção simbólica das pirâmides. A História se repete em outro nível e em outra escala. O objetivo é a elevação do ser humano, homens e mulheres, seu interior sendo burilado, com faz o artesão da pedra, que vai, vagarosamente, esculpindo e aparando arestas da sua obra; vai se utilizando das ferramentas mais elementares para o embelezamento da sua produção. Assim é, e foram estes 25 anos de labuta em favor da melhoria da sociedade, da familia, dos jovens, dos filhos e dos netos, e também dos avós, dos da terceira idade, os quais devem receber nosso maior carinho, pois é dalí que saímos!
O amor a causa não é um amor cheio de adjetivações, é inexplicável. Parece-nos que estamos ligados a um cordão de prata com as forças e as energias que movem todos os universos e na ínfima escala somos os átomos desta grande explosão humana.
Muitas vezes, porque não dizer na maioria, os homens é que causam os maiores estragos, pela sua excessiva sede de poder, de mando e econômico.
Eis aí que essa filosofia vem ou está aí há séculos para nivelar as consciências dos homens no sentido de perseguirem o que é bom e produzirem tudo o que possam em favor da melhoria da qualidade de vida dos nossos semelhantes.
Sabedoria para caminharmos por lugares sem os perigos que a imprudência nos coloca à frente, beleza para adornarmos tudo e todos os que estão ao nosso redor, nossa família, nossos amigos, nossos vizinhos e força moral e intelectual para que possamos perscrutar os mais recônditos da nossa alma e termos o maior equilibrio possível para usarmos adequadamente as medidas que o construtor utiliza para suas obras: nível, prumo, compasso e o esquadro, que simbolicamente medem nossas atitudes e nossos desejos.
Fraternidade para nós todos!
Marcante o evento, pois conta com enorme acervo histórico neste período. Toda uma trajetória sendo construída tijolo a tijolo, imitando a construção simbólica das pirâmides. A História se repete em outro nível e em outra escala. O objetivo é a elevação do ser humano, homens e mulheres, seu interior sendo burilado, com faz o artesão da pedra, que vai, vagarosamente, esculpindo e aparando arestas da sua obra; vai se utilizando das ferramentas mais elementares para o embelezamento da sua produção. Assim é, e foram estes 25 anos de labuta em favor da melhoria da sociedade, da familia, dos jovens, dos filhos e dos netos, e também dos avós, dos da terceira idade, os quais devem receber nosso maior carinho, pois é dalí que saímos!
O amor a causa não é um amor cheio de adjetivações, é inexplicável. Parece-nos que estamos ligados a um cordão de prata com as forças e as energias que movem todos os universos e na ínfima escala somos os átomos desta grande explosão humana.
Muitas vezes, porque não dizer na maioria, os homens é que causam os maiores estragos, pela sua excessiva sede de poder, de mando e econômico.
Eis aí que essa filosofia vem ou está aí há séculos para nivelar as consciências dos homens no sentido de perseguirem o que é bom e produzirem tudo o que possam em favor da melhoria da qualidade de vida dos nossos semelhantes.
Sabedoria para caminharmos por lugares sem os perigos que a imprudência nos coloca à frente, beleza para adornarmos tudo e todos os que estão ao nosso redor, nossa família, nossos amigos, nossos vizinhos e força moral e intelectual para que possamos perscrutar os mais recônditos da nossa alma e termos o maior equilibrio possível para usarmos adequadamente as medidas que o construtor utiliza para suas obras: nível, prumo, compasso e o esquadro, que simbolicamente medem nossas atitudes e nossos desejos.
Fraternidade para nós todos!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Passeio
Vimos a preservação da natureza sendo levada a sério, mesmo com a ameaça da construção de uma hidrelétrica binacional, Brasil-Argentina.
O sítio Urú do amigo Benno está situado a cerca de 70 metros, no topo de um morro, com uma visão maravilhosa, onde vimos e sentimos o cheiro de mato e da água natural que corre por dentro de uma canalização por gravidade, puríssima. Abundância...
E depois dos amplexos fraternos começamos a colocar em dia nossas conversas ciosamente guardadas no baú das boas coisas. Lembramos-nos dos idos tempos em que as coisas não andavam bem e da evolução a que chegamos na parte tecnológica. Existe, embora o amigo esteja lutando herculeamente contra uma doença que o persegue implacável, uma perfeita integração entre o homem e as natureza. E, essa mesma natureza que o ampara lhe dá o ânimo e a força para prosseguir sua jornada com altivez de um bravo!
Tivemos então um dia cheio, voltamos com alegria, fartos de termos nos saciado de uma fome de rever e consolidar uma velha amizade.
E dizemos que as vezes precisamos nos despojar de certos materialismos hodiernos e interagirmos um pouco mais com os nossos semelhantes, pois ninguém é tão pobre que nada tenha para dar e nem tão rico que tudo possa recusar!
sábado, 2 de abril de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
'Em nome do pai e da mãe"
Uma coisa é certa: os pais são cúmplices do crime dos filhos
Não é preciso entrar em detalhes: todos estão por dentro da tragédia que aconteceu nos Estados Unidos, quando dois meninos de 11 e 13 anos, dispararam contra os colegas na saída do colégio, matando quatro alunas e uma professora. Dispensam-se os detalhes. A discussão resume-se agora numa unica pergunta: por que?
Múltiplas respostas. Porque muitas famílias guardam armas em casa, acessíveis à curiosidade infantil. Porque os meios de comunicação glamourizam a violência e banalizam a morte. Porque os pais trabalham demais e não tem tempo de acompanhar o crescimento das crianças.Todas as alternativas estão corretas, mas uma delas é infinitamente mais relevante do que as outras. Todo pai e mãe é cúmplice do filho.
Tema delicado , esse. Uma mãe que tenha um filho bandido tem culpa? Um filho ladrão, um filho corrupto, tem culpa? Seria injusto responsabilizar os pais por um destino que não é moldado apenas pela educação, mas também pela competitividade, pelo desemprego, pela depressão, pelas más influências, pela impunidade e por outras armadilhas sociais. Também somos frutos do meio. Mas nada é mais decisivo do que o exemplo de casa. Aquele mundinho entre quatro paredes em que passamos a infância, em que os membros da família formam uma espécie de sociedade anônima, tem força, poder de persuasão e carga emocional suficientes para determinar o futuro de qualquer cristão. É ali, nos primeiros anos de vida, que se determinará o quanto podemos ser corrompidos pelo que vem de fora e o quanto de integridade sobreviverá. E apesar de isso ter a concordância teórica de todos, na prática, tem gente deixando as crianças se virarem sozinhas, com a desculpa de estimular sua independência, quando na verdade estão
empurrando-as para uma prisão.
Não necessariamente com grades e algemas, mas sim numa prisão cultural. E perpétua.
Tem gente que faz olho branco para filhos que afanam dinheiro, que matam aulas, que são agressivos. Acham que isso passa, é coisa de guri. Tem gente que acha educativo criticar o filho na frente dos outros, debochar de seus erros,, usá-lo como bobo da corte para distrair os convidados. Tem pais que nunca festejaram um aniversário, não comparecem às reuniões da escola, não estimulam a leitura. Tem pais que baixam o nível, contam vantagens, valorizam trapaças e picaretagens e assim vão formando sua imagem de super-heróis. Todos eles tem uma tremenda culpa no cartório, sim senhor, e a ausência de casa não serve como atenuante. Maternidade e paternidade se exerce de onde se estiver, 24 horas por dia.
O parto é o lado mais fácil dessa história, mas muitas mães dão por encerrada, ali mesmo, no hospital, a sua missão.
Por egoísmo, preguiça ou ignorância, enchem a boca para dizer "meu filho não é propriedade minha, é filho do mundo". Poético, mas inconsequente. Eximir-se da responsabilidade de criá-los com amor e decência deveria ser crime previsto pelo Código Penal.
Antes de jogá-los no mundo ao qual pertencem, devemos armá-los não com pistolas automáticas, mas com um mínimo de conhecimento sobre as regras básicas de convivência e alguma noção sobre valores. Dá trabalho? Dá, mas dá certo.
Martha Medeiros (este artigo foi publicado em Zero Hora, 01.04.1998)
Não é preciso entrar em detalhes: todos estão por dentro da tragédia que aconteceu nos Estados Unidos, quando dois meninos de 11 e 13 anos, dispararam contra os colegas na saída do colégio, matando quatro alunas e uma professora. Dispensam-se os detalhes. A discussão resume-se agora numa unica pergunta: por que?
Múltiplas respostas. Porque muitas famílias guardam armas em casa, acessíveis à curiosidade infantil. Porque os meios de comunicação glamourizam a violência e banalizam a morte. Porque os pais trabalham demais e não tem tempo de acompanhar o crescimento das crianças.Todas as alternativas estão corretas, mas uma delas é infinitamente mais relevante do que as outras. Todo pai e mãe é cúmplice do filho.
Tema delicado , esse. Uma mãe que tenha um filho bandido tem culpa? Um filho ladrão, um filho corrupto, tem culpa? Seria injusto responsabilizar os pais por um destino que não é moldado apenas pela educação, mas também pela competitividade, pelo desemprego, pela depressão, pelas más influências, pela impunidade e por outras armadilhas sociais. Também somos frutos do meio. Mas nada é mais decisivo do que o exemplo de casa. Aquele mundinho entre quatro paredes em que passamos a infância, em que os membros da família formam uma espécie de sociedade anônima, tem força, poder de persuasão e carga emocional suficientes para determinar o futuro de qualquer cristão. É ali, nos primeiros anos de vida, que se determinará o quanto podemos ser corrompidos pelo que vem de fora e o quanto de integridade sobreviverá. E apesar de isso ter a concordância teórica de todos, na prática, tem gente deixando as crianças se virarem sozinhas, com a desculpa de estimular sua independência, quando na verdade estão
empurrando-as para uma prisão.
Não necessariamente com grades e algemas, mas sim numa prisão cultural. E perpétua.
Tem gente que faz olho branco para filhos que afanam dinheiro, que matam aulas, que são agressivos. Acham que isso passa, é coisa de guri. Tem gente que acha educativo criticar o filho na frente dos outros, debochar de seus erros,, usá-lo como bobo da corte para distrair os convidados. Tem pais que nunca festejaram um aniversário, não comparecem às reuniões da escola, não estimulam a leitura. Tem pais que baixam o nível, contam vantagens, valorizam trapaças e picaretagens e assim vão formando sua imagem de super-heróis. Todos eles tem uma tremenda culpa no cartório, sim senhor, e a ausência de casa não serve como atenuante. Maternidade e paternidade se exerce de onde se estiver, 24 horas por dia.
O parto é o lado mais fácil dessa história, mas muitas mães dão por encerrada, ali mesmo, no hospital, a sua missão.
Por egoísmo, preguiça ou ignorância, enchem a boca para dizer "meu filho não é propriedade minha, é filho do mundo". Poético, mas inconsequente. Eximir-se da responsabilidade de criá-los com amor e decência deveria ser crime previsto pelo Código Penal.
Antes de jogá-los no mundo ao qual pertencem, devemos armá-los não com pistolas automáticas, mas com um mínimo de conhecimento sobre as regras básicas de convivência e alguma noção sobre valores. Dá trabalho? Dá, mas dá certo.
Martha Medeiros (este artigo foi publicado em Zero Hora, 01.04.1998)
terça-feira, 22 de março de 2011
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presente inusitado
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