Poesias, Política, História, Filosofia, Músicas, Artesanato, Cutelaria. Maçonaria...
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Vernáculo em uso
Fico triste e a o mesmo tempo, também penalizado com a pouca valorização da nossa língua pátria! Notadamente a classe que está subindo degraus na escalada economico-social. Não teve tempo de preparar-se para novos desafios, especialmente os profissionais e menos o da educação e da cultura. A maioria tendo de lutar pela sobrevivência não teve essas oportunidades. Muitas correções de percurso terão de ser feitas, mas com sério planejamento e não o simplesmente eu vou fazer!
Quase diariamente ouço os maiores "coices" gramaticais proferidos por "otoridades políticas" que dói nos ouvidos. Exemplifico: "VAMOS ESTAR FAZENDO uma licitação que vai trazer inúmeros benefícios a maioria da nossa população"! "ENQUANTO GOVERNO VAMOS ESTAR LICITANDO INÚMERAS OBRAS" E por aí vai um senfim de gerúndios - abaixo o gerúndio - este tal de gerúndio tem trazido um atraso imensurável na nossa deficiente forma de comunicação. Para isso vejam-se as provas do ENEM. O que sai de lá é inacreditável. A juventude lê pouco o quando o faz é com muitas deficiências, a maioria não sabe o que leu e menos ainda fazer uma análise interpretativa. Escrevo isso por experiência própria. É difícil? É.
Mas vamos ao que nos mais interessa que é o tal vernáculo!
Na Enciclopédia Brasileira Mérito, vol. 20, pág. 295 diz o seguinte: "VERNÁCULO, adj. - Lat. Vernaculus. Nacional; próprio da região em que está; correto, genuíno, puro, sem mescla de estrangeirismo, (em se tratando de linguagem); que mantém pureza e correção no falar e no escrever (em se tratando de pessoa)./ S.m. Idioma próprio de um País."
Aprendi ler alguma coisa por necessidade própria, por aconselhamentos de Pais e amigos deles. Meu sogro, que nos deixou prematuramente, foi uma pessoa que residiu toda sua existência no interior, mas era de uma cultura e de um saber de causar inveja a muitos! Ele martelava sempre: Quem não nasce em berço de ouro, rico, tem de educar-se, tem de ler e aprender a conviver com quem sabe mais. Assim poderemos buscar o nosso espaço, onde por outros meios e métodos não conseguiríamos galgar. Buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á; pedi e vos será dado!
Quase diariamente ouço os maiores "coices" gramaticais proferidos por "otoridades políticas" que dói nos ouvidos. Exemplifico: "VAMOS ESTAR FAZENDO uma licitação que vai trazer inúmeros benefícios a maioria da nossa população"! "ENQUANTO GOVERNO VAMOS ESTAR LICITANDO INÚMERAS OBRAS" E por aí vai um senfim de gerúndios - abaixo o gerúndio - este tal de gerúndio tem trazido um atraso imensurável na nossa deficiente forma de comunicação. Para isso vejam-se as provas do ENEM. O que sai de lá é inacreditável. A juventude lê pouco o quando o faz é com muitas deficiências, a maioria não sabe o que leu e menos ainda fazer uma análise interpretativa. Escrevo isso por experiência própria. É difícil? É.
Mas vamos ao que nos mais interessa que é o tal vernáculo!
Na Enciclopédia Brasileira Mérito, vol. 20, pág. 295 diz o seguinte: "VERNÁCULO, adj. - Lat. Vernaculus. Nacional; próprio da região em que está; correto, genuíno, puro, sem mescla de estrangeirismo, (em se tratando de linguagem); que mantém pureza e correção no falar e no escrever (em se tratando de pessoa)./ S.m. Idioma próprio de um País."
Aprendi ler alguma coisa por necessidade própria, por aconselhamentos de Pais e amigos deles. Meu sogro, que nos deixou prematuramente, foi uma pessoa que residiu toda sua existência no interior, mas era de uma cultura e de um saber de causar inveja a muitos! Ele martelava sempre: Quem não nasce em berço de ouro, rico, tem de educar-se, tem de ler e aprender a conviver com quem sabe mais. Assim poderemos buscar o nosso espaço, onde por outros meios e métodos não conseguiríamos galgar. Buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á; pedi e vos será dado!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
FAINA
Hoje fiz coisas inusitadas e não cansei! Fiz o que pude, sonhei, sonhei, conversei com pessoas muito deprimidas, muito, mas muito para baixo, mas com a experiência que ao longo dos anos venho acumulando, não me abalo facilmente. Procuro mostrar outros caminhos que talvez nunca haviam sido palmilhados...
Precisamos e devemos parar para pensar ou repensar certas atitudes. O mundo não só nosso! Também
conversei com minhas orquídeas, que exibem-se despudoradamente, desafiam nossos olhos com sua inacreditável e maravilhosa beleza. Algumas tem perfume inimaginável.
Mas, desviei um pouco da minha ideia principal, que seria o de dar um pouco de atenção aos menos aquinhoados pela gloriosa mãe natureza! O Supremo Criador de Todos os Universos, nos colocou no mundo com muitas diferenças, com muitas torres de Babel para interpretarmos. Temos sido esculpidos pelo tempo, com significativas diferenças, éticas, morais, financeiras, familiares, e muitos outros itens, como o não ter tempo para nada, o não gostar de saber de nada, de nada ler, de nada ouvir, e de nada fazer. E de não se relacionar com ninguém. Platão analisou o homem dentro da caverna... há quatro mil anos e essa caverna cada dia está mais saliente em nossa vida hodierna!
Para que as coisas comecem mudar é imprescindível que mudemos de rota, de pensamento, e traçamos uma meta. Visualizar mudanças mentais - teoria e prática - é o passo inicial. Toda caminhada começa com o primeiro passo!
É preciso vislumbrar crescimento em todos os sentidos. Se não tivermos patrimônios para deixar de herança
deixemos educação para os nossos, deixemos orientação sólida e eles serão abençoados e agradecidos por terem tido essa grande benesse.
Busque meu dileto leitor a "Mensagem a Garcia". Com certeza dali sairão novos acréscimos para interpretarmos de forma mais abrangente novas formas de tomadas de posições!
Até mais ver!
Precisamos e devemos parar para pensar ou repensar certas atitudes. O mundo não só nosso! Também
conversei com minhas orquídeas, que exibem-se despudoradamente, desafiam nossos olhos com sua inacreditável e maravilhosa beleza. Algumas tem perfume inimaginável.
Mas, desviei um pouco da minha ideia principal, que seria o de dar um pouco de atenção aos menos aquinhoados pela gloriosa mãe natureza! O Supremo Criador de Todos os Universos, nos colocou no mundo com muitas diferenças, com muitas torres de Babel para interpretarmos. Temos sido esculpidos pelo tempo, com significativas diferenças, éticas, morais, financeiras, familiares, e muitos outros itens, como o não ter tempo para nada, o não gostar de saber de nada, de nada ler, de nada ouvir, e de nada fazer. E de não se relacionar com ninguém. Platão analisou o homem dentro da caverna... há quatro mil anos e essa caverna cada dia está mais saliente em nossa vida hodierna!
Para que as coisas comecem mudar é imprescindível que mudemos de rota, de pensamento, e traçamos uma meta. Visualizar mudanças mentais - teoria e prática - é o passo inicial. Toda caminhada começa com o primeiro passo!
É preciso vislumbrar crescimento em todos os sentidos. Se não tivermos patrimônios para deixar de herança
deixemos educação para os nossos, deixemos orientação sólida e eles serão abençoados e agradecidos por terem tido essa grande benesse.
Busque meu dileto leitor a "Mensagem a Garcia". Com certeza dali sairão novos acréscimos para interpretarmos de forma mais abrangente novas formas de tomadas de posições!
Até mais ver!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Libertad - tango cancion
Con ansía me diste la miel de tu encanto
y así nos amamos con honda pasión;
pasaran los años lo mismo que un sueño,
dichoso a tu lado con tanta emoción.
Así a tus amores atado he vivido
hasta que el cansansio mi vida golpeó
y yo por no hacerte sufrir he callado
diez meses muy largos fingiéndote amor.
Y a vos
hoy lo mismo que a mí te sucede
también...
el hastío tu vida llenó...
no quieres dicirlo por miedo a que sufra
y callas fingiendo lo mismo que yo.
Por eso...
es que quiero con mi confidencia
decirte...
sincero la pura verdad,
si estamos iguales y no nos queremos
que cada cual siga con su LIBERTAD.
Por fin ya lo sabes, no sufro, no temas
tu caso es el mío e igual la razón.
Amor de sentidos tan sólo fué el nuestro,
ms hoy el cansancio mató esa pasión.
Estamos a tiempo, seguí tu camino,
tu ideal yo no he sido ni el mío sos vos
por qué esta comedia de amores fingidos
quedemos amigos y libres los dos.
Letra de: NAVAS, F. Mitre
Música de: MAGALDI, Agustin.
y así nos amamos con honda pasión;
pasaran los años lo mismo que un sueño,
dichoso a tu lado con tanta emoción.
Así a tus amores atado he vivido
hasta que el cansansio mi vida golpeó
y yo por no hacerte sufrir he callado
diez meses muy largos fingiéndote amor.
Y a vos
hoy lo mismo que a mí te sucede
también...
el hastío tu vida llenó...
no quieres dicirlo por miedo a que sufra
y callas fingiendo lo mismo que yo.
Por eso...
es que quiero con mi confidencia
decirte...
sincero la pura verdad,
si estamos iguales y no nos queremos
que cada cual siga con su LIBERTAD.
Por fin ya lo sabes, no sufro, no temas
tu caso es el mío e igual la razón.
Amor de sentidos tan sólo fué el nuestro,
ms hoy el cansancio mató esa pasión.
Estamos a tiempo, seguí tu camino,
tu ideal yo no he sido ni el mío sos vos
por qué esta comedia de amores fingidos
quedemos amigos y libres los dos.
Letra de: NAVAS, F. Mitre
Música de: MAGALDI, Agustin.
sábado, 6 de novembro de 2010
Eche Caña
!Eche caña, mucha caña,
no sea mezquino pulpero,
Eche que con ella quiero
Matar un dolor que araña,
Para seguir la campaña
Que el destino me ha trazao
Debo de vivir mamao
Porque mamado no siento
El pájaro del tormento
Que en mi pecho se ha anidao.
Eche caña que ella calma
El dolor que me liquida
Y cicatriza la herida
Que tengo aberta en el alma,
La caña es la mejor arma
Para matar los dolores
Y aunque digan los doctores
Que es un veneno mortal,
Yo digo que le hace mal
Al que no sufrió rigores.
Eche caña sin dudar
No mire con desconfianza
Si la plata no me alcanza
Tengo priendas pa empeñar.
Eche que quiero tomar
Una tranca soberana.
Que me dure hasta mañana
Sí es posible hasta pasado,
Porque estoy desengañado
Que la caña al alma sana.
Aquel que siente un dolor
Para sacarlo del medio
Busca alivio en el remedio
La esperanza en el doctor
Y yo cuando un sinsabor
O alguna pena me daña,
Busco el alivio en la caña
Sin recurrir a la ciencia
Porque en mi gaucha existencia
Ningún médico me engaña!
Letra de POMBO, Juan M.
Postei como uma curiosidade esta letra,
vejam que o alcolismo é um problema
crônico, que atravessa todas as épocas.
E o doente sempre tem razão.
no sea mezquino pulpero,
Eche que con ella quiero
Matar un dolor que araña,
Para seguir la campaña
Que el destino me ha trazao
Debo de vivir mamao
Porque mamado no siento
El pájaro del tormento
Que en mi pecho se ha anidao.
Eche caña que ella calma
El dolor que me liquida
Y cicatriza la herida
Que tengo aberta en el alma,
La caña es la mejor arma
Para matar los dolores
Y aunque digan los doctores
Que es un veneno mortal,
Yo digo que le hace mal
Al que no sufrió rigores.
Eche caña sin dudar
No mire con desconfianza
Si la plata no me alcanza
Tengo priendas pa empeñar.
Eche que quiero tomar
Una tranca soberana.
Que me dure hasta mañana
Sí es posible hasta pasado,
Porque estoy desengañado
Que la caña al alma sana.
Aquel que siente un dolor
Para sacarlo del medio
Busca alivio en el remedio
La esperanza en el doctor
Y yo cuando un sinsabor
O alguna pena me daña,
Busco el alivio en la caña
Sin recurrir a la ciencia
Porque en mi gaucha existencia
Ningún médico me engaña!
Letra de POMBO, Juan M.
Postei como uma curiosidade esta letra,
vejam que o alcolismo é um problema
crônico, que atravessa todas as épocas.
E o doente sempre tem razão.
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