Poesias, Política, História, Filosofia, Músicas, Artesanato, Cutelaria. Maçonaria...
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Uruguay - 2010
Auto pista em direção à Colónia Del Sacramento, cerca de trinta quilômetros ornados com palmeira Fênix Canariensis, originária das Ilhas Canárias, daí seu nome.
Realmente ficamos boquiabertos com tanta beleza, limpeza e ordem no transito, onde as Leis são cumpridas à risca e sem loucuras, aquelas que nos deixam com medo de andarmos por lugares desconhecidos. Estamos num País culto, civilizado, ou melhor europeizado.
Realmente ficamos boquiabertos com tanta beleza, limpeza e ordem no transito, onde as Leis são cumpridas à risca e sem loucuras, aquelas que nos deixam com medo de andarmos por lugares desconhecidos. Estamos num País culto, civilizado, ou melhor europeizado.
Uruguay, 2010
Entrada do Forte em Colonia Del Sacramento.
Esta entrada era levadiça, com correntões enormes que a movimentavam, evitando assim o ingresso de eventuais intrusos, invasores, salteadores. Piratas!
Esta cidade foi erguida ou fundada em 1680. Dominada pelos espanhóis, depois portugueses, por ambos. Muitas guerras houveram neste tempo até que as coisas se acalmaram no século dezenove, com os tratados e o inventário feito entre Espanha e Portugal.
Muito interessante como fonte histórica do Uruguay como também sulamericana.
Imposíivel não sentir emoções ao chegar perto desta pujante obra. Reconstruída parcialmente.
Entrada do Forte em Colonia Del Sacramento.
Esta entrada era levadiça, com correntões enormes que a movimentavam, evitando assim o ingresso de eventuais intrusos, invasores, salteadores. Piratas!
Esta cidade foi erguida ou fundada em 1680. Dominada pelos espanhóis, depois portugueses, por ambos. Muitas guerras houveram neste tempo até que as coisas se acalmaram no século dezenove, com os tratados e o inventário feito entre Espanha e Portugal.
Muito interessante como fonte histórica do Uruguay como também sulamericana.
Imposíivel não sentir emoções ao chegar perto desta pujante obra. Reconstruída parcialmente.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Beleza de Vida
Lembro quando criança
Ruas sem pedras
Avós trabalhando muito
E recebendo os netos
Escuridão porque o Bastiani não
Acompanhou a evolução!
Carroças, poucos carros, só para
Os bem ricos.
Miscigenação harmônica.
Mas de que adianta dizer da fartura
À época?
Florestas, veados, macacos, lavouras
Pujantes e muito trabalho.
D'outro lado do Rio também fartura
De invejar qualquer um!
A Vila Pratos, que poderia ter outro
Nome, foi receptáculo dos mais variados
Seres, a maioria veio do Leste, porque não
Aguentaram o frio da Sibéria. Preferiram
Logo a feitura de papéis e aqui logo aportaram.
Artesãos dos metais, da madeira e das boas
Artes aqui trouxeram novos progressos.
Logo a cidade grande os chamou para novas
Empreitadas...
Natalia Pavlovna Kritsky Bielewski demonstrou
Sua arte trazida da Academia Francesa. Belas telas
E ícones ornamentaram a Ortodoxa!
Lembro quando criança
Ruas sem pedras
Avós trabalhando muito
E recebendo os netos
Escuridão porque o Bastiani não
Acompanhou a evolução!
Carroças, poucos carros, só para
Os bem ricos.
Miscigenação harmônica.
Mas de que adianta dizer da fartura
À época?
Florestas, veados, macacos, lavouras
Pujantes e muito trabalho.
D'outro lado do Rio também fartura
De invejar qualquer um!
A Vila Pratos, que poderia ter outro
Nome, foi receptáculo dos mais variados
Seres, a maioria veio do Leste, porque não
Aguentaram o frio da Sibéria. Preferiram
Logo a feitura de papéis e aqui logo aportaram.
Artesãos dos metais, da madeira e das boas
Artes aqui trouxeram novos progressos.
Logo a cidade grande os chamou para novas
Empreitadas...
Natalia Pavlovna Kritsky Bielewski demonstrou
Sua arte trazida da Academia Francesa. Belas telas
E ícones ornamentaram a Ortodoxa!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Caos Generalizado
Estamos experimentando uma nova era, para pior, no nosso sistema de transportes, locomoção, no sistema de ir-e-vir. É para o trabalho, para o passeio ou para o turismo.
Desaprendemos a usar os meios coletivos porque a "charrete motorizada" nos leva mais rápido. Será que é mais rápido? Não é não!
Vejam o caos que está sendo experimentado nas cidades de porte médio para cima. Caos generalizado, demoras no transito, pessoas fora de controle por emoção ou por drogas, álcool, e outros estupefacientes. Gritaria porque o trânsito não flui.
Com as facilidades criadas pelo Governo, recentemente, isenção de tributos para compra de veículos 1.0, uma grande maioria que deseja ter o seu carrinho, artigo de alto luxo para os padrões econômicos brasileiros, já o tem. Lindo, setenta e dois meses para saldar a divida. Dívida de dois veículos. Vejamos: As produtos ou montadoras precisam desovar seus estoques, se tiverem de fazer isso o prazo será esticado para 80 meses, 100 meses e por aí afora.
Os juros que os Bancos estão absorvendo deste nosso precário e incipiente sistema de remuneração do capital é muito salutar para eles. Mais de 11% ao ano, quando a remuneração da caderneta não chega a três por cento.
Mas onde quero chegar?
Acidentes por estradas precárias, mau atendimento na rede pública de saúde, contratações de funcionários sem parar, para salvar o sistema e aí falta o principal na outra ponta, que são os profissionais da área e os remédios, para não citar ainda os leitos hospitalares. Vimos todos os dias o caos se solidificar e vira coisa comum. A vida das pessoas está banalizada; quem se interessa pelos outros? "Cada um cuida de si no mundo selvagem". Será esta uma atitude correta e adequada? A pergunta está lançada.
Estradas caóticas, faltam verbas. Não pensamos em duplicar, em ativar as balanças nas rodovias por 24 horas. Cito um exemplo: BR 285 há cerca de 60 dias foi entregue e já está destruída, ao menos parte dela, entre São Borja e Santo Angelo. Motivo: excesso de peso das carretas bi-trem!
Estamos construindo várias barragens e sequer se fala do transporte fluvial, com eclusas...
Não se fala do trem que é o transporte mais econômico e inteligente que existe. Nossos mandatários querem mais é exterminá-lo para trocar por ônibus e mais automóveis. Já era vez de termos um trem rápido em nossa região, com várias composições, além do transporte de cargas.
Enquanto isto, vamos continuar matando gente no trânsito, vamos continuar vendo o caos se instalar e se perpetuar em nossas cidades, onde o descaso pela conservação, pela limpeza, e conservação de ruas, recolhimento do luxo (digo luxo mesmo) alguns chamam de lixo. Este deve receber um tratamento melhor hoje, com a nova onda conservacionista!
segunda-feira, 17 de maio de 2010
ÔNIBUS MALUCO
De Porto Mauá a Santo Ângelo, pela manhã
Com retorno à tarde, antes da noite.
Com qualquer tempo.
O ônibus do seu Jacob não falhava.
De repente muita chuva antes de Giruá.
Com lotação completa, com dois esquifes
Vazios em cima, no bagageiro, para
Futuros inquilinos.
Em viagem novamente, um passageiro ataca
E é alertado que só há lugar em cima.
Ele sobe e logo vem um toró.
Abriga-se dentro do esquife e seguem viagem,
Tranquilamente.
Adiante mais dois pedem lugar e novamente
São alertados que só em cima;
Aceitam. Seguem adiante.
De repente seu Jacob esqueceu de que
Havia pela frente vários cruzamentos de trem
E foram todos vítimas de um enorme solavanco.
Abriu-se então o esquife e de lá de dentro
Saiu uma voz:
"Que bom que parou de chover."
Os dois outros pularam de cima do ônibus
E foram parar no hospital; um para
Remendar a bacia que havia se espatifado
E outro para braços e pernas entalar.
Bem que seu Jacob havia alertado!
Fato verídico acontecido em Giruá-RS- em
1939, em frente a Bailanta Kuplin. Há testemu-
nhas ainda vivos!
DISFRAZADO - Tango
Esta noche por lo visto con las luces encendidas
Que harmonioso se presenta el bonito carnaval!
Para aquellos que no sufren amarguras en la vida
Para aquellos que disponen, que jamás les faltó pan!
Ambulante y disfrazado con mi traje de miseria,
Arrojando débilmente serpentinas de aflicción,
Atravieso por el corso de mi única tragedia
Junto al lloro de mis hijos, sin alivio al corazón.
II
Pienso...
Que a mi rostro en realidad
Hoy lo cubre el antifaz
De la ironía fatal
De mi triste situación
Oigo...
Cuando suena la matraca,
Que la pena ya en mi casa
Ha rendido mi comparsa...
Y a Dios pido protección.
I (bis)
El eco de madrugada trae el vaivén de los coches
De seres que alegremente van vivando el carnaval;
Mientras me ha sido imposible dormir durante la noche,
Pensando para los míos poder conseguir el pan...
Seguiré quien sabe cuánto disfrazado de miseria
Con el rumbo lentamente hacia el gran "Palco Oficial"
Y en el mundo de los muertos terminarán mis tragedias,
Obteniendo primer premio si festejan carnaval!
De: Silva y A. TELLO
sexta-feira, 14 de maio de 2010
PUNTAS DE FUEGO
El amor, frágil cadena
Formada de puros desengaños,
Experiencia de mis años
Que demuestre si envenena.
Amor fué escrito para dilema
Del confiado de imprudente.
Amor hoy, mañana y siempre
Fantasías sólo a mi ver
Amor de madre es querer
Todo lo demás, falso oro reluciente.
Naco la niña en su cuna
Adornada de cintas y sedas,
Y ya es mujer que se enreda
En hilos de la fortuna,
En suñoes de un iluso, oportuna
Figura es de encanto,
Caprichos, quejas y llanto
Ambas cosas en la realidad,
Pues ya mujer, tanta beldad,
Es sólo un amargo desencanto.
Y así se empieza a sufrir
Una vez marchitas las ilusiones
Cintas y sedas convertidas en crespón
Como si se dejara de existir.
Vanidosa ella, él sabe mentir
Y así mintiendo hablan de amor.
Ella es rica, él hombre de honor
No podía haber cosa más ideal.
Pero, tanta grandeza al final
Es también mentira y dolor.
Por eso digo, y es justo
Mirar la vida tal cual es.
Fuí reo, hoy juez
Y sentenciar no es mi gusto
Pues bien sé que asusto
Al cantar de esta manera
Más, amigo la verdadera
Bandera de parlamento
Se colorea de sentimientos
Y a todos los vientos, flamea.
Miente el grande, miente el chico
Se m iente en todo el universo.
Miente el ladrón si va preso
L mismo que el pobre y el rico.
Y, si hoy templado dedico
Estas ofensas al amor
Las hago porque el dolor
Me ha hecho maestro en el arte
De ver en que parte
Existe lo bueno o lo peor.
Autor: Francisco Angel D'ONOFRIO
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Andrei - Escola São Francisco de Assis
presente inusitado
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