poucos novos adeptos para antigas tradições
galponeiras, onde queima estridente o pau-ferro,
que aquece o sangue da simplicidade, daqueles
que ainda sabem encilhar e montar o cavalo,
melhor companheiro do homem do campo!
Daí vem a memória nas rodas do mate; dos
embates desde a guerra do Paraguai, onde só
ouviram falar; da Coluna Prestes, do tenentismo,
dos cangaceiros que pelo vil metal perseguiam para
que os do capital não perdessem privilégios!
Como é bom e amável respirar o ar puro exalado
pela liberdade.
Queira o Grande Arquiteto dos Universos repartir
suas bondosas vibrações de amor e paz!
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