Poesias, Política, História, Filosofia, Músicas, Artesanato, Cutelaria. Maçonaria...
sábado, 28 de junho de 2014
quinta-feira, 26 de junho de 2014
sábado, 14 de junho de 2014
Videversus: GOVERNO DA PETISTA DILMA ROUSSEFF LANÇA FUNDO DE I...
Videversus: GOVERNO DA PETISTA DILMA ROUSSEFF LANÇA FUNDO DE I...: A BB Investimentos e a Votorantim Asset, ambas do Banco do Brasil, iniciaram nesta sexta-feira as negociações no mercado secundário do prime...
Videversus: FUNDOS CONTRATAM BANCO JP MORGAN PARA VENDA DE FAT...
Videversus: FUNDOS CONTRATAM BANCO JP MORGAN PARA VENDA DE FAT...: A Bonaire Participações, que inclui fundos de pensão da Cesp e da Petrobras, divulgou nesta sexta-feira que contratou o JP Morgan como asses...
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Recolhimento, Seleção de Lixo (Basura)
Boa iniciativa de se realizar um seminário em Santa Rosa sobre este tema tão importante para todos.
Começar em casa, dentro de casa, é o inicio de soluções pertinentes, mas ao mesmo tempo de difícil exequibilidade por todos.
A valorização e o prestigiamento dos sucateiros deve ser uma constante, inclusive apoiando iniciativas novas, com projetos de localização e da reciclagem propriamente dita.
Já tivemos em Santa Rosa um bom inicio com a Usina Municipal de Reciclagem, nas imediações do Bairro Sulina, próximo a propriedades do Prenda, à época. Não sei dizer o que foi feito daquilo pois não mais fui lá para ver, ia seguido na função de secretário municipal de obras e responsável por este setor, coadjuvado pela Engª. Cláudia Rigo entre outras...
Lá nas esteiras um grupo de pessoas recepcionava tudo, selecionava tudo, papéis, papelão, ferros, cobre, metais, latas de flandres e de alumínio, tudo era prensado, haviam várias prensas hidráulicas que deixavam o material preparado para ser vendido.
Voltemos ao tempo: Seminário Internacional de La Basura em Posadas, organizado pela ONU/UNESCO e governos argentino, paraguaio, brasileiro e uruguaio. Estive lá e representei oficialmente o Município. Vimos o outro lado das moedas, documentos, filmes, os gargalos, as discussões e também as sugestões colaboracionistas dos mais experientes, como e porque fazer.
Hoje vimos que a discussão prossegue e os maiores problemas são a separação seletiva dos materiais e sem nenhum pejo digo que a maioria nem liga para isso, então o maior problema é a educação e me espelho nos netos que sabem como e porque fazer.
Um cidadão de Cruzeiro disponibilizou uma enorme área de sua propriedade para recepcionar tão somente produto da poda de vegetação (tudo verde)... Em seis meses o adubo orgânico estava sendo distribuído...Que gesto sensacional! Mesmo sofrendo pressões veladas dos contra "isso"...
Muitas pessoas comem, vivem disso, os recolhedores de papelão, de madeiras, etc. precisam de mais organização aqui e em todos os lugares...Não há disciplina em horários e trânsito de carroças em vias de grande movimentação como no centro e na expedicionário em horários de pique. Nunca é tarde para regulamentar isso...afinal a nossa Câmara precisa de novas tarefas sempre.
Quanto os lixões jamais serão abolidos, o que deve ser feito realmente sem aqueles chavões "enquanto governo, enquanto ONG's, etc"... sempre haverá e cada vez mais o resíduo. Estevam KARKUCHEWSKY, primeiro administrador do Patronato Agrícola de Santa Rosa fazia a reciclagem do lixo na década de 50 e ainda não encontramos uma solução para nossas atuais dificuldades... O adubo orgânico era usado na enorme horta ecológica do patronato e vendido a vários pontos comerciais, produção de mudas corretamente produzidas, enxertia que hoje todos dizem ser "transgenia", etc....
Concordo com as teses, mas enterrar indiscriminadamente pacotes, sacolas plásticas, sacos sem saber o que contém realmente é o caos. O lixo logo será fossilizado, gerando mais energia como petróleo, gás, etc.
Vamos continuar fazendo nossa parte, não é vergonha fazer isso, não é o mundo que vai agradecer, ninguém vai se lembrar disso...nossa percepção de que estamos fazendo algo bom é o que vale! Esperar e só criticar o poder público pela eventual inércia e descaso é muito simplista.
De sorte que o assunto é vasto, não se esgota tão rapidamente, o que não se deve é politizar tais eventos, em se fazendo isso entraremos em rota de colisão com interesses por "baixo das manilhas". Vamos lá, mais seminários, mais empreendedores como a Gerdau que disponibiliza uma enorme estrutura ambulante para a prensagem e o recolhimento de sucatas, falta o de vidros, papel/papelão. A construção civil já está sendo bem suprida pelo Eng° Mattiazzi que industrializa sucata da construção, outros o fazem com madeiras dos pallets...etc.
Observemos, é necessário!
Começar em casa, dentro de casa, é o inicio de soluções pertinentes, mas ao mesmo tempo de difícil exequibilidade por todos.
A valorização e o prestigiamento dos sucateiros deve ser uma constante, inclusive apoiando iniciativas novas, com projetos de localização e da reciclagem propriamente dita.
Já tivemos em Santa Rosa um bom inicio com a Usina Municipal de Reciclagem, nas imediações do Bairro Sulina, próximo a propriedades do Prenda, à época. Não sei dizer o que foi feito daquilo pois não mais fui lá para ver, ia seguido na função de secretário municipal de obras e responsável por este setor, coadjuvado pela Engª. Cláudia Rigo entre outras...
Lá nas esteiras um grupo de pessoas recepcionava tudo, selecionava tudo, papéis, papelão, ferros, cobre, metais, latas de flandres e de alumínio, tudo era prensado, haviam várias prensas hidráulicas que deixavam o material preparado para ser vendido.
Voltemos ao tempo: Seminário Internacional de La Basura em Posadas, organizado pela ONU/UNESCO e governos argentino, paraguaio, brasileiro e uruguaio. Estive lá e representei oficialmente o Município. Vimos o outro lado das moedas, documentos, filmes, os gargalos, as discussões e também as sugestões colaboracionistas dos mais experientes, como e porque fazer.
Hoje vimos que a discussão prossegue e os maiores problemas são a separação seletiva dos materiais e sem nenhum pejo digo que a maioria nem liga para isso, então o maior problema é a educação e me espelho nos netos que sabem como e porque fazer.
Um cidadão de Cruzeiro disponibilizou uma enorme área de sua propriedade para recepcionar tão somente produto da poda de vegetação (tudo verde)... Em seis meses o adubo orgânico estava sendo distribuído...Que gesto sensacional! Mesmo sofrendo pressões veladas dos contra "isso"...
Muitas pessoas comem, vivem disso, os recolhedores de papelão, de madeiras, etc. precisam de mais organização aqui e em todos os lugares...Não há disciplina em horários e trânsito de carroças em vias de grande movimentação como no centro e na expedicionário em horários de pique. Nunca é tarde para regulamentar isso...afinal a nossa Câmara precisa de novas tarefas sempre.
Quanto os lixões jamais serão abolidos, o que deve ser feito realmente sem aqueles chavões "enquanto governo, enquanto ONG's, etc"... sempre haverá e cada vez mais o resíduo. Estevam KARKUCHEWSKY, primeiro administrador do Patronato Agrícola de Santa Rosa fazia a reciclagem do lixo na década de 50 e ainda não encontramos uma solução para nossas atuais dificuldades... O adubo orgânico era usado na enorme horta ecológica do patronato e vendido a vários pontos comerciais, produção de mudas corretamente produzidas, enxertia que hoje todos dizem ser "transgenia", etc....
Concordo com as teses, mas enterrar indiscriminadamente pacotes, sacolas plásticas, sacos sem saber o que contém realmente é o caos. O lixo logo será fossilizado, gerando mais energia como petróleo, gás, etc.
Vamos continuar fazendo nossa parte, não é vergonha fazer isso, não é o mundo que vai agradecer, ninguém vai se lembrar disso...nossa percepção de que estamos fazendo algo bom é o que vale! Esperar e só criticar o poder público pela eventual inércia e descaso é muito simplista.
De sorte que o assunto é vasto, não se esgota tão rapidamente, o que não se deve é politizar tais eventos, em se fazendo isso entraremos em rota de colisão com interesses por "baixo das manilhas". Vamos lá, mais seminários, mais empreendedores como a Gerdau que disponibiliza uma enorme estrutura ambulante para a prensagem e o recolhimento de sucatas, falta o de vidros, papel/papelão. A construção civil já está sendo bem suprida pelo Eng° Mattiazzi que industrializa sucata da construção, outros o fazem com madeiras dos pallets...etc.
Observemos, é necessário!
Assinar:
Postagens (Atom)
Andrei - Escola São Francisco de Assis
presente inusitado
Há alguns anos fui convocado para fazer um curso de altos estudos financeiros, o que é dinheiro, o que existe por trás desse tipo de negócio...
-
Em torno de São João da Escócia, tido no Brasil e também em alguns países como o Padroeiro ou Patrono da Maçonaria. Criou-se um mito! Tra...
-
Há alguns anos fui convocado para fazer um curso de altos estudos financeiros, o que é dinheiro, o que existe por trás desse tipo de negócio...